Pára-brisa (Bolha) em Motos Pequenas

4 de junho de 2010

Uma das poucas coisas que eu acho legais em motos custom são seus enormes pára-brisas, ou bolhas na linguagem motociclística. Eles protegem contra o vento, pedras, insetos e outras partículas que podem se chocar contra o motociclista durante a pilotagem.

Eu nunca tinha pensado em colocar uma bolha em minha NXR Bros, pois nem sabia que existia este tipo de acessório para motos on/off-road. O que é uma tremenda bobeira minha pois, se motos BigTrail (guardadas as devidas proporções) que são bem parecidas com motos off-road (guardadas as devidas proporções²) podem ter, porque não as pequenas como a Bros?

Foi num tópico do fórum Motoonline que eu vi que tal luxo também era possível para mim. O participante questionava sobre instabilidades na traseira da moto e se uma bolha iria ajudar. Também deu a dica de uma loja em Belo Horizonte que vendia um modelo compatível com a Bros e como não fica longe de minha casa (na verdade tudo é perto em Belo Horizonte) até fui lá dar uma conferida, achei o preço legal R$ 199,00.

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A Grande Viagem

31 de dezembro de 2009

Já faz algum tempo que estou planejando fazer uma viagem na minha moto (NXR Bros 150). O destino escolhido desde o princípio é a cidade onde mora meu avô materno no norte de Minas. Conhecida como “Manga”, é uma cidadezinha pacata e hospitaleira nas margens do rio São Francisco. Seguindo o curso do rio, é a última cidade mineira antes de se atingir o sudoeste da  Bahia.

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Marcha a ré na moto

22 de novembro de 2009

Nota: Este texto não faz mais sentido já que comprei outra moto, mas como já estava escrito vou publicar assim mesmo.

É engraçado constatar que, fora as motos gigantes como a GoldWing, a maioria esmagadora das motos não possui marcha a ré pois, dada a natureza e o tamanho deste veículo a manobra é bastante dispensável. Mesmo quando se quer voltar no caminho percorrido, na moto é mais fácil virar para seguir em frente.

Tão raro quanto ver alguém dar a ré numa moto é ver um motociclista trocar sua moto seja ela qual for por um modelo de menor cilindrada ou potência. Ou mesmo um modelo com diversos recursos por outro mais espartano. Ou ainda um modelo de uma categoria pelo de outra embora neste caso seja menos raro pois alguém que more numa cidade grande pode se mudar para o interior e assim ter diferentes necessidades para o uso da moto e vice-versa. Ou até mesmo passar a gostar de uma outra categoria após experimenta-la como foi o meu caso.

Então só agora depois de concluído o negócio que me dei conta de como deve ser rara a atitude que tomei, trocando minha moto de 150cc ano 2008 por uma mais antiga, 2004 e de menor potência (125cc).

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Moto nova, vida nova!

19 de outubro de 2009

Embora não tenha comentando nada aqui, já a algum tempo vendi a Speed 150 da Dafra e estava em busca de uma nova moto. Da Speed ficou a sensação de bonitinha mas ordinária, pois nunca vi um produto tão, mas tão problemático! E olhe que já fui assíduo usuário de placas mãe PC-Chips 😀 (pé-de-china), portanto comprar outra moto sino-brasileira estava descartado. Fiquei na dúvida sobre a nova TITAN 150 da HONDA ou a FACTOR 125 da YAMAHA. O principal problema era o preço, pois ambas na minha opinião custam muito caro sendo motos tão simples.

Eis que a sorte bate em minha porta, uma das empresas onde trabalho tinha uma pequena frota de motos guardadas desde de 2004. Eram modelos Honda Bros 125 ano 2004. Duas brancas com partida a pedal, uma azul também a pedal e uma branca com partida elétrica. A muito tempo atrás, antes de comprar a Speed eu tive vontade de comprar uma destas motos, mas a empresa estava impedida judicialmente de vende-las por problemas que não tomei conhecimento.
O problema foi resolvido logo depois que eu comprei a Speed, e agora depois de me livrar dela surgiu a vontade de comprar uma destas motos. Todas elas com menos de 5000km rodados.

Quando fui averiguar eles já haviam vendido 3 delas, tendo sobrado apenas uma das brancas com partida a pedal.
Ela estava encostada já a uns 3 anos, e embora tivesse rodado apenas 2850km, o tempo é um inimigo cruel para motocicletas que ficam muito tempo paradas.

Pedi para ficar com a moto por uns dias e testar para ver como ela se comportava comigo, o que foi permitido.
A primeira impressão foi – Nossa, como é alta! Mesmo medindo mais de 1,80m senti as pernas bem esticadas com ela parada, e quando andei, a diferença causada pelo centro de gravidade mais alto também me incomodou um pouco.
Mas bastou dar umas voltas com a moto para saber de uma vez por todas que este é o meu estilo! Senti a moto muito mais sob controle do que qualquer outro modelo Street. A posição de pilotagem quase sentado é muito confortável, e a coroa enorme oferece uma força muito grande mesmo para um motor OHV de 125CC, enfim apaixonei com a moto.

A primeira coisa que fiz foi leva-la numa concessionária da HONDA perto de casa e solicitar que fizessem uma revisão completa, também troquei a bateria que estava pifada e coloquei os retrovisores originais e as alças do carona que haviam sido retiradas sei lá porque. Gastei de cara uns 350,00 nesta brincadeira, mas a moto se tornou minha eleita!

Só faltava acertar a compra! No total a moto sairia para mim por R$5.000,00, o preço da tabela FIPE com pagamento parcelado sem juros. Um negócio excelente!

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